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Pesquisa Índice/Fecomércio sobre Rádio FM e AM em Natal (Novembro)

A pesquisa é sobre lembrança de marca, não é uma aferição direta da audiência efetiva, mas indica um viéis dessa , como a pesquisa tem caráter generalista não foi verificado na reportagem da revista Foco os índices de ouvintes por minuto ou o percentual médio da população que sintoniza as emissoras (logicamente ter 50% do share não indica ser ouvido por 50% da população), esse tipo de informação complementar como de população efetiva ouvinte e ouvintes por minutos é o que gostaríamos de ver nas próximas pesquisas, outra dúvida é se a 102 citada nos resultados abaixo é a 102,9 da Rede Aleluia ou a 102,1 a União FM.

Aqui transcrevo parte da reportagem que trata dos resultados sobre Rádio FM e AM:

A pesquisa Índice/Fecomércio foi realizada no dia 30 de novembro de 2008 e ouviu 1.067 pessoas, a partir da faixa etária de 15 anos, em todas as áreas de Natal. Seu grau de confiabilidade é de 95% e sua margem de erro é de 3,0 pontos percentuais para mais ou para menos.

A distribuição da amostra foi distribuída da seguinte maneira: Zona Sul – Candelária (58 entrevistas), Capim Macio (72), Lagoa Nova (107), Neópolis (72), Nova Descoberta (35), Pitimbu (72), e Ponta Negra (95 entrevistas); Zona Norte – Igapó (85 entrevistas), Lagoa Azul (199), Nossa Senhora da Apresentação (224), Pajuçara (174), Potengi (170), Redinha (44), e Salinas (13 entrevistas); Zona Leste – Alecrim (96 entrevistas), Areia Preta (13), Barro Vermelho (27), Cidade Alta (23), Lagoa Seca (18), Mãe Luíza (45), Petrópolis (13), Praia do Meio (13), Ribeira (14), Rocas (31), Santos Reis (23), e Tirol (49 entrevistas); Zona Oeste – Bom Pastor (54 entrevistas), Cidade da Esperança (62), Cidade Nova (44), Dix-Sept Rosado (54), Felipe Camarão (161), Guarapes (32), Bairro Nordeste (32), Nossa Senhora de Nazaré (40), Planalto (54), e Quintas (85 entrevistas).

O rádio FM marca presença

A ampla pesquisa IPDC/Fecomércio traz, de forma isenta, importantes dados sobre o mercado local de rádio. Mesmo com o advento de outras mídias, o rádio permanece sendo um forte instrumento de comunicação com abrangência e agilidade, e mantendo permanente contato com uma grande massa de consumidores.

Os dados da pesquisa, com os entrevistados podendo dar respostas múltiplas, revelam que o consumidor natalense continua ligado no rádio. A rádio

· 96 FM é a mais conhecida de Natal, com 32,1% das citações;

· vindo a seguir a rádio 95 FM com 15,2%;

· a 98 FM com 14,0%;

· a rádio Clube FM com 5,8%;

· a 104 FM com 4,4%;

· a FM Tropical, com 3,1%;

·a FM Cidade com 2,8%;

·e a 102 FM com 1,4%.

A pesquisa procurou saber também se o consumidor natalense costuma ouvir notícias locais através de emissoras de rádio FM que se notabilizam mais por sua programação musical.

O resultado, no entanto, não deixa margens a dúvidas. Segundo a pesquisa IPDC/Fecomércio, 32,3% dos entrevistados disseram ouvir sempre notícias locais em emissoras de rádio FM; 16,9% disseram ouvir quase sempre; e 19,5% disseram ouvir às vezes. Por outro lado, 8,7% afirmaram que apenas raramente ouvem notícias locais em emissoras de rádio FM; e 22,6% afirmaram nunca ouvir.

O rádio AM ainda tem seu público

O advento das emissoras de FM e a consolidação da televisão fizeram com que o rádio AM, que há décadas passadas reinava absoluto como meio de comunicação de massa, se reposicionasse como opção de informação e de transmissão instantânea de notícias e eventos para públicos segmentados.

A pesquisa IPDC/Fecomércio mostra que o rádio AM conseguiu manter uma significativa fatia de seu público. A emissora mais conhecida pela população natalense é a

· Rádio Globo/Cabugi, com 18,1% das citações;

· vindo a seguir a Rádio Nordeste com 4,9%;

· a Rádio Rural/Canção Nova, com 4,7%; a

· CBN com 4,0%;

· e a Rádio Clube com 1,7%.

Perguntados se escutam notícias locais em emissoras de rádio AM – 16,1% dos entrevistados responderam que sempre; 6,7% disseram quase sempre; e 12,7% afirmaram que às vezes. Em contrapartida, 54,5% responderam que nunca; e 10,0% que apenas raramente”

Fonte: http://www.revistafoco-rn.com/edicao126/pesquisa.htm

Relembro que a quantificação mais interessante para uma avaliação de investimento em mídia de rádio e tv é sistema de pontos, onde cada um destes representaria uma quantidade de ouvintes ou telespectadores (no caso de tv), como por exemplo quando são divulgados dados de que certa novela da Globo atingiu no dia X e na faixa de horário Y a Z, média de 42 pontos praça São Paulo, significa dizer que na grande São Paulo aquela novela foi sintonizada em média por 2.331.000 casas /min durante aquela faixa de tempo , ou seja, mais de dois milhões e trezentos mil domicílios por minuto , o que é muito mais palpável para o anunciante sentir a quantos potenciais consumidores ele vai chegar, cada ponto atualmente encontra-se convencionado para aquela praça com o valor 55,5 mil domicílios ( 42 x 55,5 mil = 2.331 mi ).

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