E esse processo de associação não acontece por acaso.
O “fazer nome” começa mesmo é pelo rádio, é um processo que não ocorre de um dia para outro e os empresários/músicos que chegam aos frutos não pouparam visitas as estações da capital e do interior, a Internet também é ferramenta e deve ser algo complementar sem dúvida, mas o rádio é o carro chefe para os ritmos populares principalmente.
As parcerias com as emissoras estão sendo vistas cada vez mais como um aspecto comercial sério e transparente, os shows em que as emissoras potencializam a divulgação tornam-se as maiores provas do poder de fogo desta mídia.
O processo de parceira pode dar vida inclusive aos estilos não tão populares, mas tais bandas terão que provar sua viabilidade atrativa, terão que mostrar alternativas em parcerias comerciais com as emissoras.
As bandas O Rappa e Jota Quest recentemente realizaram um show em parceria com Jovem Pan, e o nome do evento era Jovem Pan in Concert, nos estandes no HSBC (local do Show) lojinhas do pânico e itens da emissora, são essas formas capitalização que dão esperança as novas gerações de emissoras de acreditar também no Pop/Rock Brazuca, torcer contra essas associações e pedir o fim da fé dos músicos e das emissoras em apostar no estilo, pois "arte pura" e sem retono é um convite para os profissionais saírem do ramo , então é hora das bandas iniciantes deixarem de puritanismo e ver as parceiras como algo profissional e não como um pecado.